Tupinambás

Luíz Inácio da Silva (Lula) Ex-Presidente, foi um verdadeiro incentivador as invasões e as transformações de índios numa versão emplumada do MST
Essa é a India Glicéria que parece mais descedente africano pousando na foto com o Ex-Presidente Lula. E essa é a ficha criminal dos líderes dos Falsos Índios Tupinambás do Sul da Bahia.
Uns dos lideres que se passa por cacique é Rosivaldo Ferreira da Silva vulgo (Babau) é acusado de liderar invasões a fazendas da região, praticar vandalismo, coerção, incendiar casas e atirar em quatro agricultores, além de confrontar com a polícia, e ainda pede indenização de R$ 500 mil do Governo Federal, por reparação pelos “prejuízos decorrentes da sua prisão”. Seus irmãos Glicéria de Jesus da Silva acusada de extorsão e formação de quadrilha, e Givaldo Jesus da Silva acusado pela prática de incêndio criminoso, porte ilegal de armas, formação de quadrilha e invasão de terras rurais na Bahia, a cacique Maria Valdelice de Jesus acusada de ser líder de quadrilha, de comandar uma série de invasões às propriedades rurais. Lembrando que todos eles já estiveram presos.
O fato de Lula e Tarso Genro estarem atiçando os índios tem conseqüências mais graves ainda. Em breve haverá invasões em todo território nacional e não ficarão restritas às áreas de selva.
Índio quer terra. Índio é dono de todo Brasil, porque há 500 anos só tinha índio no Brasil.
Mas índio também quer avião, carro caro, televisão, luz, escola, saúde, estradas, moradias, dinheiro e conforto.
...Sem trabalhar, nem pagar imposto.
E índio não quer lei do homem branco que atrapalha vontade do índio...
Nas últimas décadas a política indigenista brasileira foi conduzida de forma extremamente equivocada e transformou o índio num cidadão especial.
Agora a questão está se deteriorando e tende a se tornar mais um pesadelo para o país.
Lula, o ministro da Justiça Tarso Genro e todos aqueles que os assessoram na questão do índio, aparentemente não têm noção das conseqüências desastrosas dessa política medíocre que vêm conduzindo.

Luís Inácio da Silva (Lula) Ex-Presidente foi o principal mentor de Fabricação de Falsos Índios e Quilombolas no Brasil
Índio quer terra. Índio é dono de todo Brasil, porque há 500 anos só tinha índio no Brasil.
Mas índio também quer avião, carro caro, televisão, luz, escola, saúde, estradas, moradias, dinheiro e conforto.
...Sem trabalhar, nem pagar imposto.
E índio não quer lei do homem branco que atrapalha vontade do índio...
Nas últimas décadas a política indigenista brasileira foi conduzida de forma extremamente equivocada e transformou o índio num cidadão especial.
Agora a questão está se deteriorando e tende a se tornar mais um pesadelo para o país.
Lula, o ministra da Justiça Tarso Genro e todos aqueles que os assessoram na questão do índio, aparentemente não têm noção das conseqüências desastrosas dessa política medíocre que vêm conduzindo.
A forma como Lula e Tarso Genro têm se portado em relação à questão em Roraima é um verdadeiro incentivo a invasões e transformação de índios numa versão emplumada do MST.
A situação em Roraima está descontrolada e corremos sério risco de ter parte do território amputado num futuro próximo. A esperança é o Supremo Tribunal julgar a demarcação em áreas contínuas lesiva e obrigar a União a rever os limites da reserva.
Seja qual for à decisão trará tumulto e como Lula e Tarso Genro, já prometeram aos índios que o não podia ser prometido sem que o Supremo Tribunal se pronunciasse, vai haver um recrudescimento com possíveis ondas de invasões, saques e revide com mortes.
O fato de Lula e Tarso Genro estarem atiçando os índios tem conseqüências mais graves ainda. Em breve haverá invasões em todo território nacional e não ficarão restritas às áreas de selva.
A amostra do que está por vir já aconteceu em Niterói, uma das cidades com o IDH mais elevado do Estado do Rio. Lá, supostos índios oriundos de Partati invadiram uma área de preservação ambiental numa das regiões mais nobres de Niterói e fundaram a aldeia Tekoa Itarypu.
Agora, com base no argumento que a área teria sido um sambaqui e no absurdo Artigo 231 da Constituição brasileira, reivindicam seu usufruto.
Tudo chega a ser surreal. No local existem ocas, mulheres e crianças semi-mendigas e alguns adultos com cocares de penas de papagaio e rostos toscamente maquiados tentando imitar pinturas indígenas. Dentro das ocas há televisões e outros eletroeletrônicos.
São tão índios, quanto grande parte da população brasileira de pele curtida e cabelo preto, liso.
Os supostos índios informam que pretendem viver da pesca e do artesanato.
Estão precariamente instalados e se nada for feito, a reserva vai se transformar em mais uma favela no coração de Camboinhas.
Camboinhas é uma das áreas mais valorizadas de Niterói, onde o IPTU vai além do escorchante. É imoral.
Já temos o MST atuando com ações terroristas em áreas rurais e os índios reivindicando reservas maiores que países, também com violência.
No rastro dos índios e do MST vêm os quilombolas que descobriram o caminho das pedras e já reivindicam áreas em diversos estados da federação.
Algumas perguntas que nem Lula nem os atuais “grandes antropólogos e indigenistas” respondem:
- O que torna o índio e o negro diferente dos demais brasileiros?
- Como se define índio e negro? Pela cor da pele? Pela textura do cabelo? Ou existe algum teste genético? Se existe, quantos genes são necessários para caracterizar um negro ou um índio.
- Porque as demais etinias que compoem a nação brasileira estão sendo oficialmente e inconstitucionalmente discriminadas pelo próprio governo?
Segundo o IBGE cada um se declara como lhe convém. Num país cujo povo foi formado por miscigenação de índios, negros, brancos, amarelos e povos de todas as partes do mundo, é ridículo e até mesmo nocivo ao país criar distinções.
Além disso, praticamente toda população descende de índios e negros, miscigenados com brancos, já que no passado os dois primeiros predominavam.
Segundo a Constituição Brasileira:
Art. 3º - Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: .... IV – promover o bem estar de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas de discriminação.
Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,...
Portanto, não pode existir do ponto de vista legal, a separação entre índios, negros, brancos, ricos ou pobres. Somos todos brasileiros. Com isso toda questão deveria se encerrar.
Entretanto, alguns grupos e especialmente o presidente Lula, insistem em fomentar essa política irresponsável e discriminatória que não traz qualquer benefício à não ser fomentar ódio racial, separatismo e discriminação.
Essa é a primeira invasão urbana e por hora é pacifica. Trata-se de 10 famílias que não têm poder de intimidar.
Mas não é preciso ser um gênio em estudos prospectivos para prever a evolução. Favelas nascem assim, o MST nasceu assim e movimentos guerrilheiros nascem embrionários.
Todos conseguem evoluir na medida em que ninguém liga. Daí vão galgando passos mais ousados para testar o Estado e a sociedade, até que tenham força para se impor. Nesse momento partem para o confronto com ações ostensivas e agressivas.
Foi assim com movimentos de guerrilha que no passado se instalaram no país, foi assim com o MST e está acontecendo com os índios e quilombolas.
Durante mais de um século o país despendeu recursos e se empenhou para integrar o índio, combater o racismo e discriminações.
Na contramão de fortalecer a brasilidade, o governo tem agido de forma extremamente e irresponsável e até criminosa. Está fomentado o fraticído e o separatismo.
O país precisa de uma política indigenista que integre o índio.
O artigo 231 da Constituição precisa ser revisto, pois conflita com as cláusulas pétreas dessa mesma Constituição.
O Brasil é um país de um só povo. Todos são brasileiros e perante a Constituição do Brasil são iguais.
o Artigo 5º da Constituição Brasileira foi violado em pelo menos dois princípios.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
...
XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;...
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes...
Talvez essa frase soe estranha e desconhecida ao ministro da Justiça Tarso Genro e mesmo a Lula.
Trata-se do Artigo 5º da Constituição Brasileira de 1988, vigente no país.
A leitura diária de jornais e o noticiário televisivo cada vez mais reforçam a impressão que existem códigos de leis paralelos, aplicáveis conforme a conveniência das autoridades.
A Constituição Brasileira virou uma peça de ficção. O Estado não cumpre suas obrigações e transgride direitos do cidadão como se cada oportunidade permitisse criar leis feitas sob medida para legitimar a imoralidade e a injustiça ou servir aos propósitos ou caprichos imorais e mesquinhos das autoridades.
O Movimento dos Trabalhares Rurais sem Terra – MST diariamente desrespeita a Constituição, o Código Civil, zomba do Código Penal e desafia a justiça.
O presidente Lula e o próprio ministro da Justiça Tarso Genro fazem a apologia ao crime e tratam um bando de criminosos como um “movimento social”.
Agora veio a inversão máxima de valores e da transgressão do direito de propriedade e de auto-defesa do cidadão.
Um grupo de índios armados tentou invadir uma fazenda em Roraima e foi repelido com violência, conforme o autoriza a lei.
A polícia que deveria estar lá para salvaguardar o direito de propriedade, compareceu para prender não os invasores e agressores armados, mas sim aqueles que legitimamente se defenderam e defenderam a propriedade.
Com isso os invasores e agressores que eram um bando formado por cerca de 100 índios ligados ao Conselho Indigenista de Roraima, - CIR, se tornaram vítimas e os defensores estão sendo acusados de formação de quadrilha, tentativa de homicídio e outros crimes.
O Código Civil Brasileiro é claro e legitima o emprego de violência para repelir uma invasão.
Mas desde o momento que o MST escreveu sua própria lei, transformando invasores em libertadores e proprietários legítimos em pistoleiros, tudo mudou.
No caso da Reserva Indígena Raposa Serra do Sol existe ainda outro aspecto importante a considerar. O decreto assinado por Lula em 2005 homologando de forma contínua a reserva, está sendo questionado no Supremo Tribunal.
Todo incidente está sendo administrado de forma irresponsável, omissa ou até criminosa por representantes do Estado. O governo está criando uma cisão nacional e fomentando o separatismo.
É um precedente perigoso, pois as autoridades a quem cabe defender a sociedade a constituição e a unidade da República, estão criando um confronto de classes, dando um salvo-conduto a bandos criminosos para atuarem ao arrepio da lei.
Do outro lado, existe uma sociedade acuada e praticamente refém. Mesmo que quisesse reagir, foi desarmada e agora está sendo abandonada pelo Estado.
O que índios e MST têm feito no país com o tácito consentimento e apoio do Estado pode ser o inicio de uma história semelhante àquela que o Khmer Vermelho escreveu com sangue no Camboja. Todos os ingredientes que lá existiram, estão presentes aqui com um suave tempero tropical.
O Khmer Vermelho foi o partido comunista do Camboja formado a partir de uma dissidência do Partido Comunista da Indochina. Seu líder mais sanguinário foi o genocida Pol Pot. Suas ações foram caracterizadas pela barbárie e inexistência de leis.
O saldo do regime foi a morte de mais de 1,7 milhão de cambojanos.
As semelhanças são muitas e a sociedade está subestimando tudo que vêm acontecendo no país.
A esquerda brasileira é uma só. Apesar das diversas siglas, todos os partidos estiveram presentes no Foro de São Paulo e são de inspiração marxista. Apesar do PT ter adotado um discurso mais brando, é apenas o lobo sob a pele do cordeiro para não espantar o rebanho.
Cada vez mais o governo tem tolerado e incentivado a barbárie do MST e agora está fazendo o mesmo com os índios. Além disso, já não é segredo que as FARCs têm estreitas ligações com a cúpula do PT e vêm treinando o MST. Em incidente recente descobriu-se que as FARCs também estão treinando os índios.
Tudo tem acontecido de forma escancarada e a sociedade assiste passiva à deterioração moral e à destruição do ordenamento jurídico do país.
A sociedade civil está acomodada e cometendo um erro em permitir que o país saia dos trilhos, para depois implorar às Forças Armadas que interfiram.
Uma eventual intervenção será extremamente dolorosa, pois restabelecer a ordem não pode ser feito com discursos. Serão medidas duras que têm danos colaterais.
Aqueles que hoje apoiam a esquerda estão apoiando o MST e as FARCs sem ter noção o quanto estão colocando a democracia em perigo.
Falsos Índios voltam a ocupar Fazendas em Itaju do Colônia

O clima na região de Itaju do Colônia, sul da Bahia (a 499 km de Salvador), continua tenso com a série de ocupação de fazendas ocorrida nesta sexta-feira (17) por índios da etnia Pataxós Hã-Hã-Hãe. De acordo com Reginaldo Santana, gerente da fazenda Serrana do Ouro, na última ação dos indígenas pelo menos sete fazendas foram invadidas por cerca de 100 homens armados com rifles, revólveres e armas de grosso calibre.
A ação ocorreu por volta das 6 horas da manhã, quando eles se dividiram em três grupos e tomaram posse das sedes das propriedades rurais. “Minha filha está traumatizada com o que vem ocorrendo nos últimos dias em nossa região. Ela me pede para sairmos daqui, pois não aguenta mais as ameaças que sofremos. Os vaqueiros estão todos fugindo, e não se encontra trabalhadores rurais nas propriedades”, desabafou Reginaldo.
Na Delegacia da Polícia Federal em Ilhéus, representantes das fazendas Pancadinha e Mandacaru registraram ocorrências, relatando que cerca de 50 indígenas armados dominaram o local e expusaram os vaqueiros que trabalhavam nas propriedades. “O fato já foi comunicado à superintendência em Salvador, e a informação passada é que as providências só serão tomadas a partir da quinta-feira (24)”, informou o agente de plantão.
O chefe da Funai na região não foi localizado pela reportagem, para comentar o assunto. Familiares que atenderam o telefone informaram ele estava visitando as localidades ocupadas pelos indígenas e que lá não teria sinal de telefone celular.
Ocupação em série - No mês passado, outras três fazendas haviam sido ocupadas pelos índios. Duas delas pertencem ao delegado Teodoro Ribeiro, da polícia civil de Potiraguá, no sudoeste da Bahia (a 681 km de Salvador). As ocupações das fazendas Realeza e Formosa ocorreram no dia 16 de janeiro, quando o delegado, sua esposa e vaqueiros ficaram como reféns de índios por cerca de três horas.
O delegado prestou queixa na delegacia de Itaju do Colônia e contou que foi surpreendido por cerca de 30 homens encapuzados e armados com armas de vários calibres, que cercaram a propriedade exigindo que ele deixasse o local.
Outra fazenda ocupada por indígenas é a Serrana do Ouro. A ocupação aconteceu no dia 02 de janeiro desse ano. Segundo Wilson Jesus de Souza, Chefe da Funai em Pau Brasil, a ação aconteceu por índios da Aldeia Água Vermelha da Terra Indígena Caramuru Paraguaçu, no município de Pau Brasil (distante 551 km de Salvador).
Na época, ele informou que a propriedade em questão faz parte de uma área de terra de 54.100 hectares que os indígenas buscam na justiça a nulidade de títulos dados a fazendeiros e que a Funai considera território indígena.

A Revista Veja denúncia fabricação de Falsos Índios e Quilombolas pelo todo Brasil
A Revista Veja publicou na edição do último final de semana, extensa reportagem sobre o processo de “fabricação” de falsos índios e quilombolas no Brasil, dando especial ênfase ao estado do Pará.
A revista, de circulação nacional, aborda a tentativa de se “fabricar” uma etnia indígena na Gleba Nova Olinda, em Santarém, região Oeste do Pará.
Terror - Segundo noticiado em jornais da região, entre eles o jornal O Impacto, esta área da Gleba Nova Olinda serviu de palco para cenas de terror envolvendo falsos índios, instigados por Odair José, com apoio do Frei Florêncio Vaz.
Na área da Gleba Nova Olinda, recentemente um grupo de falsos índios, liderados por um falso cacique, Odair José, que se faz passar por indígena, inclusive com tentativas de querer andar nu pelas ruas de Alter do Chão, queimou uma balsa com um carregamento de madeira, vinda do Plano de Manejo, operada por empresas que possuem propriedades particulares na área.
Segundo a reportagem da revista Veja, os boraris viviam em Alter do Chão, a praia mais badalada do Pará. Com pouco mais 200 pessoas, a etnia assimilou a cultura dos brancos de tal forma que desapareceu no século XVIII. Inexplicavelmente, os índios extintos, por obra e graça de Frei Florêncio, surgiram na região, no ano de 2005, com direito inclusive a ter um cacique, Odair José, nascido e criado em Belém do Pará, porém, incorporado em cacique Borari. “Em 2005, Florêncio Vaz, frade fundador do Grupo Consciência Indígena, persuadiu 47 famílias caboclas a proclamar sua ascendência borari. Frei Florêncio ensinou-lhes costumes e coreografias indígenas”, segundo publicado pela revista Veja.
A matéria destaca, ainda, que o auto-intitulado “cacique” Odair José, de 28 anos, reclamou do fato de VEJA tê-lo visitado sem anúncio prévio. “A gente se prepara para receber a imprensa”, disse. Seu vizinho Graciano Souza Filho afirma que “ele se pinta e se fantasia de índio para enganar os visitantes”. Basílio dos Santos, tio do “cacique”, corrobora essa versão: “Não tem índio aqui. Os bisavôs do índio “pirata” Odair José, na verdade nasceram em Belém”.
A matéria da revista de circulação nacional destaca, ainda, que os falsos índios boraris querem uma área de 800 quilômetros quadrados para apenas 47 famílias. É bem maior, por exemplo, do que o futuro reservatório da hidrelétrica de Belo Monte, que terá 500 quilômetros quadrados e beneficiará mais de 20 milhões de brasileiros com energia de matriz limpa. O problema é que, se a reserva dos falsos índios, liderados pelo igualmente falso cacique Borari Odair José, for mesmo criada, pode causar a perda do emprego de mais de 800 pessoas, nas empresas instaladas na região.

ÍNDIOS VERDADEIROS E FALSOS ÍNDIOS
Índios são aqueles que ainda têm seus antecedentes tribais, vivem em aldeias, tem costumes indígenas, vivem do extrativismo, caça, pesca artesanatos. E não falsos índios que moram nas cidades, usam celulares, câmaras digitais, tem costumes civilizados. Esses não são índios, são falsos índios. Índios verdadeiros não invadem e destroem propriedades altamente produtivas, não saquei, não roubam, não mata, não sequestra funcionários públicos federais, e não mantém reféns. Não usa armas de grosso calibre privativa das Forças Armadas.
Esses não são índios! São bandidos transvestidos de índios e seu lugar é na cadeia. Estamos vivenciando nos últimos anos, em nosso Estado, sul da Bahia, índios de etnias desconhecidas até mesmo pela própria FUNAI, falso índios tupinambás reivindicando demarcação de terras em Ilhéus, Una e Buerarema. São terras escrituradas, tituladas, registradas em cartórios de imóveis, que pagam impostos ITR, tem empregados fixos, registrados com carteira de trabalho assinada, gerando renda e alimentação do campo, que são vendidos em feiras em supermercados que abastece a região.
Pequenos agricultores muitos nascidos e criados nas propriedades de onde tiram seu sustento e de suas famílias, que ocupam as terras a mais de 80 anos. Estão sendo ameaçados por falsos índios. Esses agricultores vivem sobre extrema tensão, que a qualquer momento suas propriedades podem ser alvos de invasões pelos índios tupinambás e terem suas pequenas economias acumuladas aos longos dos anos de labuta nas terras, serem destruídas e até mesmo serem mortos, e os crimes ficarem impunes. Que os índios que dizem serem remanescentes dos tupinambás são tutelados pela FUNAI, estando acima da Lei e da Ordem.
Nessa crise de incerteza, que os pequenos agricultores rurais de Ilhéus, Una e Buerarema, vem enfrentando pouco pode produzir para vender, o que consegue produzir é para consumo próprio de suas famílias.
No momento em que os ânimos estão serenados, entendo que seria de todo saudável que assim continuasse. Por falta de regras claras na legislação, as partes envolvidas terminam por prolongar um processo que sempre termina de maneira litigiosa. Pensando dessa forma o Min. da Justiça Jose Eduardo Cardoso, em audiência na Comissão de Agricultura e Pecuária, anunciou que irá propor alterações no texto constitucional que trata do assunto. Para isso convidou a Sociedade Organizada, a participar da elaboração desse novo texto onde as regras fossem claras e objetivas de forma de evitar PENDENGAS JUDICIAIS duradouras.
No momento em que o MPF resolve atuar a FUNAI em R$ 1. (Um Milhão de Reais) pela demora da demarcação, gostaria de saber quais foram às providências que vão serem tomadas quanto ao destino de 22.000 mil pessoas que serão expulsas de sua propriedade? As propriedades invadidas conforme notícia veiculada pela imprensa local tem suas instalações depreciadas.
Semana passada o Senhor Prefeito Newton Lima, declarou o seu apoio incondicional aos tupinambás, capineado pela vereadora Carmelita e Reinaldo Oliveira (Zé Neguinho). Numa clara demonstração que a perda de ¼ do Município de Ilhéus não lhe preocupa. Dai eu pergunto! Por que não propor a FUNAI, uma permuta com área já reconhecida como terras indígenas!

ÍNDIOS EVITAM CUMPRIMENTO DE MANDADO EM UNA
27/jan/2012 . 18:33 | Autor: Seu Pimenta
Polícia Federal não conseguiu cumprir mandado
O mandado de reintegração de posse de uma fazenda situada no município de Una, ocupada há três anos por índios tupinambá, não foi cumprido nesta sexta-feira, 27, apesar da ordem judicial. A resistência dos indígenas evitou a ação dos oficiais de justiça e dos policiais destacados para cumprir o mandado.
A juíza que expediu a ordem preferiu optar por outra estratégia na execução da medida, procurando evitar um possível confronto.
Há um grande número de crianças na área, que os índios denominam Aldeia Tucumã. A Funai também foi acionada e participa das negociações.

TRF SUSPENDE DEMARCAÇÃO PARA OS SUPOSTOS ÍNDIOS 
TRF suspende demarcação para os "índios" em Ilhéus, Una e Buerarema, com decisão publicada no Diário Oficial de quarta-feira, 5.
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região suspendeu o Processo Administrativo demarcatório 08620.001523/2008.
O Presidente do TRF em Brasília, Olindo Menezes, negou à Funai o pedido de suspensão de liminares dos processos de reintegração de posse das fazendas invadidas pelos supostos índios Tupinambá.
Na decisão, o Desembargador justificou a suspensão do relatório da Funai e manteve a decisão da Subseção Judiciária de Ilhéus. “Há dificuldades em cumprir os mandados judiciais, uma vez que em diversas demandas idênticas as multas aplicadas ao agente invasor e à Funai tornaram-se inócuas”.
Ele destaca que também não adiantaram os meios pacíficos para impedir as invasões dos supostos índios, “não restando alternativa, senão utilizar-se dos instrumentos processuais postos à disposição do juiz para tornar efetivo o provimento judicial”.
O Desembargador citou o exemplo da Fazenda Serra das Palmeiras, na Serra do Padeiro, em- Buerarema, em que o proprietário teve a tutela liminar interdital, confirmada por sentença, e posteriormente convertida em mandado reintegratório.
Os supostos índios, liderados pelo caboclo Babau , não só desrespeitaram a ordem de interdito possessório, como invadiram novamente a área, não cumprindo o mandado de reintegração
Desrespeito
O mandado de reintegração foi cumprido em 30 de março de 2010, com auxílio da força policial, tendo o Oficial de Justiça relatado em sua certidão o comportamento ameaçador e agressivo com que foram recebidos ao dar cumprimento ao mandado reintegrativo.
Tão logo os oficiais de justiça deixaram o local, os “indígenas” voltaram a invadir a Fazenda com violência, usando armas de fogo contra os proprietários e trabalhadores, “demonstrando mais uma vez total descaso com a Justiça”.
Diante da dificuldade no efetivo cumprimento da sentença, a Justiça ordenou à Funai, ao Ministério Público Federal de Ilhéus e aos “índios” que fizessem a desocupação pacífica e definitiva da propriedade. Mas a resolução também foi ignorada pelos três.
Para o Desembargador, isso deixa, “de forma clara, a relutância em cumprir as ordens judiciais e é exatamente isso que pode causar grave lesão à ordem e à segurança públicas, acirrando a tensão na região”.
A decisão do TRF 1ª Região invoca o artigo 461, § 5º do Código de Processo Civil, que conta com um rol de medidas que podem ser tomadas pelo juiz para tornar efetiva a tutela específica concedida.

Produtores exigem ações da justiça e da polícia contra invasões no Sul da Bahia
Preocupados com as constantes invasões de terras produtivas no Sul da Bahia nos últimos dias, patrocinada por supostos índios Tupinambá, dezenas de pequenos produtores rurais dos municípios de Ilhéus, Una e Buerarema solicitaram uma ação mais eficaz do Ministério Público Federal, da Justiça Federal e da Polícia Federal no sentido de evitar que esses atos de terror e vandalismo continuem acontecendo, fazendo a cada dia novas vítimas, além de exigir que os invasores desocupem imediatamente as áreas de conflitos. Somente nos últimos seis dias pelo menos nove fazendas na região já foram invadidas pelos supostos índios que, fortemente armados, expulsam produtores, trabalhadores e saqueiam objetos e toda a produção. A informação que os produtores receberam foi de que uma grande invasão está sendo planejada para os próximos dias, justamente nas vésperas das eleições, interditando estradas e impedindo o direito dos trabalhadores de votar.
Em comitiva, os pequenos produtores seguiram na tarde de ontem(25) para a sede do Ministério Público Federal em Ilhéus para exigir uma posição visando evitar as invasões. Como não receberam qualquer apoio do Ministério Público Federal, que tem se posicionado de forma parcial na defesa dos supostos índios, os produtores disseram que não se responsabilizam por qualquer reação dos agricultores na tentativa de evitar as invasões e os saques em suas propriedades. Na avaliação do presidente da Associação dos Pequenos Produtores de Ilhéus, Una e Buerarema, Luiz Henrique Uaquim, o Ministério Público Federal tem partido sempre na defesa dos supostos índios, esquecendo-se de defender os demais brasileiros, que pagam seus impostos, inclusive toda a estrutura do órgão, os salários e ainda a comida que é doada para os indígenas.
Da sede do Ministério Público Federal a comitiva seguiu para a Justiça Federal, sendo recebida pelo juiz de direito Pedro Holliday. O magistrado disse saber de todo o conflito e das invasões de terras, mas orientou que o grupo procurasse a Polícia Federal, que tinha o dever de não somente impedir as invasões, como também garantir a reintegração de posse aos produtores. Na oportunidade os representantes dos pequenos produtores denunciaram que as caminhonetes e caminhões que deveriam fazer o transporte escolar estão sendo usados nas invasões. O juiz orientou que a denúncia fosse feita formalmente para que a partir daí sejam tomadas as medidas cabíveis evitando esses desvios de veículos que deveriam estar servindo à educação.
Os produtores também seguiram para a sede da Polícia Federal de Ilhéus, onde foram recebidos pele delegada Denise Dias de Oliveira Cavalcante. A delegada informou que a Polícia Federal estava sem efetivo para realizar a reintegração de terras nas áreas invadidas, mas que nos próximos dias estará recebendo todo o efetivo necessário para realizar uma ampla operação nas áreas de conflitos. A delegada tranqüilizou os agricultores e disse que nos próximos dias será feita a reintegração de todas as áreas que foram invadidas pelos supostos índios Tupinambá. Os produtores também receberam o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Subseção Ilhéus).
Nas áreas de conflitos o clima é de terror e medo. Uma das fazendas invadidas nos últimos dias foi no distrito do Acuípe, na madrugada de anteontem. Emocionada e com lágrimas nos olhos, a trabalhadora rural Maria das Graças de Jesus conta os momentos de horror que viveu e da violência que sofreu. Segundo ela, estava dormindo quando por volta das 4 horas da manhã um grupo formado por representantes de várias raças e etinias anunciaram a invasão, armados com revólveres e espingardas. Toda a família foi obrigada a abandonar a fazenda e a trabalhadora ainda foi desrespeitada, humilhada e ameaçada de morte. O dono da fazenda faz questão de colocar que esses invasores jamais foram índios e que se tratam de “marginais da pior espécie que são recrutados por falsas lideranças indígenas para invadir as terras produtivas e saquear toda a produção”.

Índio acusado de liderar invasões a fazendas deixa prisão
Cacique Babau é acusado de crimes, como cárcere privado, saques, invasão de fazendas, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
Cacique Babau é acusado de crimes, como cárcere privado, saques, invasão de fazendas, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
Roivaldo Ferreira da Silva, o cacique Babau, foi solto do presídio de Salvador na manhã desta terça-feira (17). Preso na capital baiana desde 11 de março 2011, o índio teve a prisão revogada por ordem do juiz Antônio Carlos de Souza Hygino, da comarca de Buerarema.
O cacique é acusado de vários crimes, como cárcere privado, saques, invasão de fazendas, tentativa de homicídio e formação de quadrilha. Babau é um dos líderes dos índios Tupinambás, no sul do estado. Cerca de três mil índios vivem entre os municípios de Buerarema, Uma e Ilhéus, e disputam com fazendeiros uma área de 47 mil hectares.
De acordo com o Bahia Meio Dia, além do cacique, tiveram a prisão revogada o irmão dele, Givaldo da Silva, que também estava preso, e a irmã Glicéria Silva, que estava presa em Itabuna.

O LAMPIÃO TUPINAMBÁ

Mais de 500 anos depois da chegada de Cabral, um suposto índio aterroriza o sul da Bahia. Trata-se de Rosivaldo Ferreira da Silva, de 35 anos, conhecido no sul da Bahia como Cacique Babau. Ele é um dos líderes do grupo de 3 mil pessoas que se autointitulam tupinambás, os primeiros índios com quem Pedro Álvares Cabral travou contato ao desembarcar em terras brasileiras. Desde 2004, ele e seu bando já invadiram 20 fazendas na região da Serra do Padeiro, localizada entre os municípios baianos de Ilhéus, Buerarema e Una. De acordo com a Polícia Federal, os índios usam armas e recorrem à violência em suas invasões. Nos últimos cinco anos, Babau enfrenta, destemido, a Polícia Federal e passou a ser considerado, por autoridades locais, um inimigo público no sul da Bahia.
Sobre a mesa do delegado federal Cristiano Barbosa, a pasta intitulada “Dossiê Cacique Babau” dá a dimensão das façanhas atribuídas a Rosivaldo: são cerca de dez inquéritos que incluem acusações de sequestro, furto, invasão de propriedade privada, incêndio criminoso, porte ilegal de armas, ameaça, formação de quadrilha.
Babau não tem apenas um amplo prontuário policial. A escola e os fornos de farinha da aldeia, construídos com financiamento público, são exemplos de sua liderança e de sua capacidade de articulação. Essas habilidades foram desenvolvidas longe das matas da Serra do Padeiro. Babau, cujos traços faciais revelam mais sua ascendência negra do que a indígena, faz parte da primeira geração com ensino médio de uma família que vive do plantio de mandioca, banana e cacau em um pequeno sítio.
Babau dá risada quando confrontado com sua ficha policial. Nega que ande armado ou promova a violência, mas se deleita ao lembrar que os tupinambás ficaram conhecidos como um povo guerreiro e canibal. “De vez em quando a Polícia Federal vem aqui buscar um cadáver. Não encontra nada, só a gente comendo carne assada. Mas é carne de animal. Nossos antepassados faziam prisioneiros para virar almoço. É por isso que eu não sequestro ninguém. Se sequestrar, a gente vai ter de comer”, afirma Babau, às gargalhadas.
Por sua ótica, as invasões são “retomadas” de áreas que eram terras dos indíos até 1500 e foram usurpadas pelos brancos ao longo da história do Brasil. Para seus seguidores, estudiosos, autoridades e até mesmo rivais, Babau é uma espécie de versão cabocla de Lampião, o histórico chefe do cangaço. No sul da Bahia, diz-se que a cabeça de Babau valeria R$ 30 mil.
Em 2009, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) registrou 4.729 tupinambás, um crescimento de 58% em cinco anos. O recenseamento da Funasa é feito com base nas informações dadas pelos caciques sobre suas aldeias. Para ser considerado índio basta que o sujeito se autodenomine como tal. “Nasci e cresci aqui, e só nos últimos anos começou a aparecer índio para todo lado”, diz Alcides Kruschewsky (PSB-BA), vereador em Ilhéus. “Sou descendente das mesmas pessoas que os que se dizem índios e não são. Esse grupo achou um argumento infalível para conseguir terra: dizer que é índio.”
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI105873-15223,00.html

Índio tupinambá de 65 anos é acusado de estuprar cinco crianças entre 3 e 10 anos
Um índio tupinambá foi preso na segunda-feira (25) acusado de estuprar cinco crianças na comunidade de Boca do Córrego, distrito de Cabrália, no sul da Bahia. As vítimas, segundo o Conselho Tutelar do município de Barrolândia, têm entre 3 e 10 anos. A denúncia partiu da cacique da tribo Paturí após uma criança de 3 anos relatar o abuso sofrido. Assim que o caso foi comunicado à polícia, descobriu-se que o índio Fildelfino dos Santos, 65 anos, era acusado dos outros quatro abusos. Ainda de acordo com o Conselho Tutelar, o índio oferecia doces para atrair as crianças. As vítimas foram encaminhadas para exames no Instituto Médico Legal de Porto Seguro.
Fonte: Correio da Bahia
Cacique Babau dita as regras, e não respeita o Governo da Bahia
Rosivaldo Ferreira da Silva, o Cacique Babau, Babau não tem apenas um robusto prontuário policial. A escola e os fornos de farinha da aldeia, construídos com financiamento público, são exemplos de sua liderança e de sua capacidade de articulação. Essas habilidades foram desenvolvidas longe das matas da Serra do Padeiro. Babau, cujos traços faciais revelam mais sua ascendência negra do que a indígena, faz parte da primeira geração com ensino médio de uma família que vive do plantio de mandioca, banana e cacau em um pequeno sítio. Às vésperas da comemoração dos 500 anos do descobrimento do Brasil, Babau foi para a escola em Santa Cruz Cabrália, primeiro ponto do país onde os portugueses pisaram. Lá, descobriu a América: algumas ONGs o fizeram ver que a ascendência indígena poderia garantir-lhe direito às terras onde nasceu. Babau engajou-se em fazer a Funai reconhecer seu grupo como os Tupinambás de Olivença.
O Babau em uma das áreas invadidas sob seu comando. Ele enfrenta sem medo a Polícia Federal
O riso é estridente, quase debochado. Enquanto ri, Rosivaldo Ferreira da Silva, de 35 anos, chacoalha todo o corpo, a fileira de dentes de boi que carrega no pescoço e o cocar de penas na cabeça. A irreverência e a simpatia contrastam com a descrição feita pela Polícia Federal das ações e do caráter de Rosivaldo, ou Cacique Babau, como ele é conhecido no sul da Bahia. Sobre a mesa do delegado federal Cristiano Barbosa, a pasta intitulada Dossiê Cacique Babau dá a dimensão das façanhas atribuídas a Rosivaldo. São ao menos dez inquéritos, em cerca de 500 páginas, que incluem acusações de sequestro, furto, invasão de propriedade privada, incêndio criminoso, porte ilegal de armas, ameaça, formação de quadrilha.
Babau é um dos líderes do grupo de 3 mil pessoas que se auto-intitula tupinambás, os primeiros índios com quem Pedro Álvares Cabral travou contato ao desembarcar em terras brasileiras. Desde 2004, ele e seu bando já invadiram 20 fazendas na região da Serra do Padeiro, localizada entre os municípios baianos de Ilhéus, Buerarema e Una. De acordo com a Polícia Federal, os índios usam armas e recorrem à violência em suas invasões. Nos últimos cinco anos, Babau passou a ser considerado por autoridades locais um inimigo público no sul da Bahia.
Babau dá risada quando confrontado com sua ficha policial. Nega que ande armado ou promova a violência, mas se deleita ao lembrar que os tupinambás ficaram conhecidos como um povo guerreiro e canibal. “De vez em quando a Polícia Federal vem aqui buscar um cadáver. Não encontra nada, só a gente comendo carne assada. Mas é carne de animal. Nossos antepassados faziam prisioneiros para virar almoço. É por isso que eu não sequestro ninguém. Se sequestrar, a gente vai ter de comer”, afirma Babau, às gargalhadas.
Por sua ótica, as invasões são “retomadas” de áreas que eram terras dos indíos até 1500 e foram usurpadas pelos brancos ao longo da história do Brasil. Para seus seguidores, estudiosos, autoridades e até mesmo rivais, Babau é uma espécie de versão cabocla de Lampião, o histórico chefe do cangaço. No sul da Bahia, diz-se que a cabeça de Babau valeria R$ 30 mil.
Em novembro do ano passado, a Polícia Federal tentou prender Babau. Escalou 120 homens, munidos de balas de borracha e gás lacrimogêneo. Foi recebida a pedradas. No fim da operação, a PF não prendeu o cacique e ficou encurralada na mata. A mando de Babau, os índios bloquearam as estradas de terra com troncos de árvore. “Nós chegamos à tribo ostensivamente armados, e o Babau nos enfrenta”, diz, abismado, o delegado da Polícia Federal Cristiano Barbosa. Em junho, em outra operação, policiais federais foram acusados de torturar quatro índios do grupo de Babau. O inquérito, conduzido pelo delegado Barbosa, concluiu que os policiais não cometeram crime
Boa parte dos índios atribui às ações de Babau a finalização, em abril, do relatório da Fundação Nacional do Índio(Funai) que dá aos tupinambás um território de 47.376 hectares. A área se estende da Serra do Padeiro ao litoral baiano e inclui centenas de fazendas, hotéis, cemitério, além de quase metade da Vila de Olivença, uma das primeiras concentrações urbanas do Brasil, em Ilhéus. Se for homologada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que pode acontecer em alguns meses, a reserva indígena dos tupinambás será 43% maior do que a cidade de Belo Horizonte.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI105789-15223,00-O+LAMPIAO+TUPINAMBA.html



Se morrerem agricultores, de quem é a responsabilidade?
A Associação de Pequenos Agricultores de Ilhéus, Una e Buerarema, vem alertando constantemente as autoridades competentes do Governo federal, quais sejam, Policia Federal, Ministério Público Federal, Justiça Federal e Funai, incluindo em especial, a Procuradoria do Ministério Público Federal, de que os Pequenos Agricultores vêm sofrendo constantes invasões em suas propriedades, por supostos indígenas Tupinambá de Olivença, que se apossam, através de ações violentas, das propriedades e residências, com armas de fogo de grosso calibre. Não tendo outra morada, os agricultores, desamparados e sem meios de sobrevivência, ficam reféns da própria sorte.
Apesar de tudo estar registrado em todos os órgãos competentes, nenhuma ação corretiva ou preventiva é oferecida pelo Estado, que, em sua política de vale tudo pelo poder, se comporta de maneira omissa, empurrando com a barriga mais um grande problema, como aliás, tem feito com a saúde, a educação, a segurança e outros, onde até hoje não se percebe suas ações de enfrentamento.
A Associação não se responsabiliza por qualquer atitude que os produtores rurais, atingidos, venham a adotar de forma individual, diante da omissão perpetrada pelos referidos órgãos, entendendo que podem exercer, em legítima defesa, os seus direitos constitucionais de proteger as suas famílias, suas propriedades e suas residências.
Entendemos assim, que o Estado Democrático de Direito em nossa região, se decompõe e cede lugar a um novo Estado: o do crime organizado.
Ressaltamos que as invasões de terras caracterizam-se como fato tipificado como delituoso, de forma que a omissão dos referidos órgãos nas apurações do ocorrido se caracteriza como agravante, fomentando as invasões de propriedades em todo Sul da Bahia, contribuindo para a instabilidade e insegurança dos agricultores e trabalhadores rurais de toda região atingida, além da população local.Luiz Henrique Uaquim da Silva
Presidente da Associação dos Pequenos Agricultores de Ilhéus, Una e Buerarema
Fonte:http://www.blogdogusmao.com.br/v1/2010/10/22/se-morrerem-indios-e-agricultores-de-quem-e-a-responsabilidade/


Invasões de terra rendem 8 mil arrobas de cacau para os cofres dos Tupinambás
Babau dá risada da Justiça e dos fazendeiros
Um levantamento feito pelos produtores rurais de Ilhéus, Itabuna, Buerarema e Una aponta a invasão de terras pelos pretensos índios tupinambá, comandados por Babau, como uma das atividades mais produtivas e rentosas.
Pelo levantamento, somente esse ano, Babau e sua turma irão colher mais de 8 mil arrobas de cacau nas fazendas invadidas. A atividade somente tem lucros, pois eles não investiram um só real na implantação ou nas práticas agrícolas com as roças de cacau.
A cada dia, Babau, que foi solto recentemente, promete mais invasões de fazendas, e ainda pede indenização de R$ 500 mil do Governo Federal, por reparação pelos “prejuízos decorrentes da sua prisão”.
Fonte: http://www.ciadanoticia.com.br/v1/2010/10/20/invasoes-de-terra-rendem-8-mil-arrobas-de-cacau/


Invasões comandadas pelo Cacique Babau
      O terror instalado na região com a nova onda de invasões por parte do movimento indígena no sul da Bahia cria um clima de insegurança na população e pode prejudicar, inclusive, a realização das eleições. Já são 18 as propriedades invadidas por pretensos indígenas nos últimos 12 dias. A denúncia é da Associação dos Pequenos Produtores de Ilhéus Una e Buerarema, presidida por Luiz Henrique Uaquim.
Segundo a Associação, as invasões têm sido praticadas por grupos fortemente armados, sendo este fato, inclusive, de conhecimento da Polícia Federal, que diz não dispor de um contingente necessário para enfrentar os invasores. As ações do movimento supostamente indígena têm sido ampliadas, ultimamente, e estão calcadas em três situações: a primeira é o calendário eleitoral, que “amarra” a reação de autoridades como do governador Jaques Wagner, temendo acontecimentos trágicos que venham a influenciar o resultado das eleições.
Outra situação são as ações e posições da Procuradoria Federal, especialmente no caso do “cacique Babau” quando decidiu processar a União pedindo indenização de R$ 500 mil por danos morais. O mais estranho é que, a pretensa vítima, na visão da Procuradoria, é o comandante das invasões de propriedades.
A terceira situação em que se apóiam é o desapossamento repentino de moradores e a interposição de uma ação particular do professor Ed Brasil, que paralisou o processo administrativo a fim de conceder-lhe direito de defesa, uma vez que é proprietário e não fora notificado. Entretanto, a ação não surtiu nenhum efeito concreto, e apenas adiou os procedimentos, gerando ampla insatisfação das partes envolvidas que almejam abreviar uma definição.
O clima de tensão aumentou desde que a onda de invasões, deflagrada com o apoio do CIMI (Conselho Indigenista Missionário) da CNBB, supostamente tenha causado mais uma morte na região de Pau Brasil. Lá, fazendeiros sofrem as consequências de um processo de demarcação de terras indígenas que já dura mais de 30 anos, arrasando a economia daquele município.


A HISTÓRIA DO PEDÁGIO TUPINAMBÁ

Mulher é coagida para inocentar acusados de cobrar pedágio para que fazendeiros tivessem acesso às suas propriedades em Ilhéus. O processo que investiga a ação de supostos índios tupinambás da região de Olivença ganhou novos elementos. Um vídeo, que teria sido gravado pelo procurador federal Israel Nunes, revela mais um escândalo envolvendo os acusados.
Segundo as investigações, um funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai) tentou convencer a comerciante Linda Souza Cerqueira a assinar termo de depoimento retirando as acusações e notícias crimes contra os homens que cobravam pedágio para acesso ao Areal Aliança.
De acordo com as investigações da Polícia Federal, os fazendeiros eram obrigados a pagar R$ 1 mil por mês para ter acesso às próprias fazendas. Linda Souza foi uma das que denunciaram o esquema de cobrança ilegal de taxa pelos supostos índios.
A mulher contou que os “índios” passaram a extorquir há pouco mais de um ano, depois de conseguir autorização para retirar areia de sua fazenda. Logo em seguida, os homens apareceram dizendo que só liberariam a passagem de veículos mediante o pagamento do pedágio.
Ela afirmou que, como ficou sem ter como bancar a cobrança, teve que dar um carro como pagamento. Avaliado em R$ 25 mil, o veículo foi apreendido pela Polícia Federal há cinco meses e um homem de prenome Gildo foi indiciado por extorsão.
Coação
Mas as exigências foram mantidas e, depois de uma operação, no início de abril, a Polícia Federal prendeu em flagrante Estanislau Luiz Cunha e Nerivaldo Nascimento Silva (foto). Linda Souza foi, então, convidada para uma reunião na sede da Funai, em Ilhéus.
Além do pedido para a retirada das acusações, a vítima de extorsão teria que comprometer-se a contratar Estanislau Luiz como vigia para o areal. Ele e Nerivaldo Nascimento foram indiciados por formação de quadrilha e extorsão.
Segundo matéria publicada na sexta-feira, 29, pelo A Tarde, no vídeo entregue à Polícia Federal a empresária contesta a proposta de retirar as queixas. “Eu não disse pra polícia que foi extorsão, eu disse que os índios exigiam pagamento para que eu tivesse acesso ao areal, e isso é verdade”.
O jornal afirma ainda que o agente da Funai José Flores diz na gravação que é “comum e legal” a prática de cobrança de pedágio por índios em todo o país e que esta é uma “coisa que nós brancos ensinamos a eles”.
O A Tarde diz que a carta de retratação e o vídeo foram divulgados pelo procurador a alunos de uma faculdade particular onde ensina, em Ilhéus, e que ele não foi encontrado para falar sobre o assunto na faculdade ou pelo telefone celular.



FUNAI-Ilhéus-Ba, é a principal fábrica de produção de falsos Índios Tupinambás na Bahia


Dezenas de pessoas estão se dirigindo à Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) para exigir a retirada dos seus nomes de um cadastro que vem sendo utilizado pela FUNAI para forjar aproximadamente três mil supostos índios, na região onde pretende demarcar – 47.376 hectares – em Ilhéus, Una e Buerarema.
Denunciam irregularidades que incluem desde financiamentos bancários até terras, para se cadastrarem – decidiram pública e regularmente – não mais avalizarem o movimento por terras e teto, denominado Tupinambá. O episódio deve ser visto como um “não” potencial à utilização de grupos de incautos, como “massa de manobra” política.
Depois do ato coletivo de descadastramento, alguns mentores políticos do “movimento indígena” mudaram de um tom de vítimas para um mais ameaçador e vem tentando coagir aqueles que querem renunciar à identidade tupinambá, ameaçando-os com um processo por falsidade ideológica.
A Guerra dos Ilhéus ou Guerra dos Tupiniquins, em meados do século dezesseis, foi descrita com detalhes impressionantes pelo jesuíta Manoel da Nóbrega em “Cartas do Brasil”. Aliados aos portugueses, os tupinambás lutaram ao lado de Mem de Sá, contra os tupiniquins.
         A fim de libertar a Vila de Ilhéus, então sitiada, os tupinambás foram recrutados e trazidos pelo Governador Sá, formando um exército juntamente com os soldados portugueses, com quem protagonizaram o episódio conhecido como “A batalha dos nadadores”, quando muitos tupiniquins foram mortos, no Cururupe.
Na briga no mar, os tupinambás – exímios nadadores – perseguiram e mataram centenas de tupiniquins por afogamento e asfixia, a uma légua “mar a dentro”. Foi uma batalha única ou como poucas na história, uma luta na “mão grande”. Os que restaram foram arrastados para a praia onde foram abatidos, mortos. Um cenário macabro, formado por corpos e um “rio de sangue”: sangue tupiniquim derramado por armas portuguesas e mãos tupinambás.
A grande ironia é acusar de falsidade ideológica os que rechaçaram a teoria “Tupinambá” e querem seus nomes fora da fraudulenta relação constante na FUNASA. Chega a ser hilário porque, ao estuprar e adulterar a história, afrontam os descendentes indígenas desta região, forçando-os a assumir a identidade dos seus algozes, ou seja: renegando seus antepassados e se auto-intitulando tupinambá, que foram um braço armado de Mem de Sá na matança dos tupiniquins, seus verdadeiros ancestrais.
Uma rápida passagem por Olivença para uma conversa com os mais idosos – não orientados – será esclarecedora: “Aqui era tupiniquim”, asseguram. Em 1998, os supostos índios tentaram, sem êxito, o reconhecimento como pataxós hã-hã-hãe.
Posteriormente, foram convencidos a adotar a contraditória etnia tupinambá, desprezando que estes eram inimigos dos tupiniquins. Distantes da verdade, embaraçados na sua própria cilada histórica, viram-se num “beco sem saída”, sendo obrigados a prosseguir com o erro grosseiro.
Ainda há tempo para que a FUNAI, grande produtora deste deprimente espetáculo, peça desculpas à sociedade, evitando que se deposite mais suspeitas sobre as legítimas causas dos índios do Brasil, podendo prejudicar outras demandas por conta desta desastrosa “tese Tupinambá”, nestas paragens. Das notícias históricas, Silva Campos(Crônica da Capitania de São Jorge dos Ilhéus) e o jesuíta Pe. Manoel da Nóbrega(Cartas do Brasil).  Nada mais a dizer.
Alcides Kruschewsky Neto é vereador em Ilhéus
http://www.pimenta.blog.br/?p=11718


JUIZ ACUSA A FUNAI DE ACOBERTAR TUPINAMBÁS EM BUERAREMA
Caminhonete destruída no confronto em Buerarema (Foto A.F./Radar Notícias)
O juiz da Comarca de Buerarema, Antônio Hygino, acusou a Fundação Nacional do Índio (Funai) de estimular o conflito entre tupinambás e produtores rurais na Serra do Padeiro, em Buerarema.
Numa entrevista à TV Cabrália, o magistrado disse textualmente que a fundação “acoberta” os indígenas e observou que, antigamente, índios lutavam com arco e flecha. Hoje, utilizam armas de fogo. “E como essas armas chegam?”, questiona.
Ontem à noite, índios tupinambá entraram em confronto com trabalhadores rurais e produtores numa fazenda do empresário Alfredo Falcão, a Serra da Palmeira, em Buerarema. Cinco pessoas ficaram feridas.
A polícia federal não confirmou a versão dos feridos de que duas pessoas teriam morrido no encontro
Fonte: http://www.pimenta.blog.br/?p=36339
Cacique Tupinambá Maria Valdelice de Jesus é presa 
Agentes da Polícia Federal em Ilhéus prenderam preventivamente na tarde desta quinta-feira (03), na sede do município, a cacique Tupinambá Maria Valdelice de Jesus, atendendo a um mandado expedido pela Justiça Federal. Ela não ofereceu resistência no momento da prisão.

A líder indígena é acusada de comandar uma série de invasões a propriedades rurais desde que foi iniciado um conflito de terras entre os tupinambá e pequenos produtores da região de Olivença. As invasões, segundo a polícia, foram intensificadas em outubro do ano passado e a Justiça abriu um processo contra a líder das invasões.

Segundo o delegado Fábio Muniz, a cacique já prestou depoimento e foi transferida para o presídio feminino de Itabuna. Considerada uma das principais líderes do movimento pela retomada das terras indígenas tupinambá no sul da Bahia, Valdelice estava na mira da Justiça há algum tempo.
http://www.jornalbahiaonline.com.br/index.asp?noticia=10655
A Polícia Federal prendeu  “Gil” Givaldo Jesus da Silva, irmão de Rosivaldo Ferreira da Silva, o Cacique Babau.

A Polícia Federal prendeu neste sábado (20), em Buerarema, um homem identificado como “Gil” Givaldo Jesus da Silva na foto de camisa verde, que é irmão de Rosivaldo Ferreira da Silva, o Cacique Babau.
Gil teria participado, juntamente com o irmão, de invasões de terras e descumprimento de mandados de reintegração de posse. Babau está preso desde o dia 10 de março.
Gil, o irmão do cacique, foi levado para a carceragem da PF em Illhéus.
http://www.pimenta.blog.br/?p=38555
Irmã do Cacique babau é presa a Índia Glicéria de Jesus da Silva
Acusada de extorsão e formação de quadrilha, a índia Glicéria de Jesus da Silva, da aldeia tupinambá Serra do Padeiro, em Buerarema, sul da Bahia, foi transferida para o presídio de Jequié, na manhã desta sexta-feira, 4. Glicéria foi presa na tarde desta quinta-feira, 3, por agentes da Polícia Federal quando desembarcava no aeroporto de Ilhéus, vinda de Brasília e, segundo a Polícia Federal, preferiu ir para o presídio de Jequié para poder ficar com o filho de dois meses, que ainda amamenta.
Célia, como é conhecida, está à disposição da Justiça e aguarda julgamento pelos crimes de extorsão que prevêm pena de reclusão de 4 a 10 anos e formação de quadrilha, de 1 a 3 anos.
Para o representante do Conselho Indigenista Missionário, de Itabuna, Haroldo Heleno, a prisão de Glicéria é mais um ato de intimidação e perseguição contra as lideranças tupinambás. Além dela e de Rosivaldo Ferreira, outro irmão do cacique, conhecido como Gil, também está preso. No último dia 2, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região julgou improcedente o habeas corpus impetrado pelo Ministério Público federal, tentando relaxar a prisão do cacique Babau.
Na capital federal, a índia participou de reuniões da Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI) e da Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME). Em Brasília, Glicéria teria entregue um documento ao presidente Lula, pedindo providências para os tupinambá da Serra do Padeiro, que sofrem com a prisão do cacique e as constantes ameaças de pistoleiros.
Prisão - A prisão preventiva de Glicéria de Jesus da Silva foi decretada pelo juiz de Buerarema, Antônio Carlos de Souza Hygino. O magistrado entendeu que a índia participou, no último dia 15 de fevereiro, da ação em que índios tupinambás, liderados pelo cacique Rosilvaldo Ferreira da Silva, o 'Babau', apreenderam um caminhão e teriam feito reféns funcionários de uma empresa que prestava serviços de eletrificação rural à Coelba.
O trabalho de eletrificação rural, que acabou suspenso, integra o Programa Luz para Todos, do governo federal, e iria atender a 49 pequenos produtores, na região do Maruim, vizinha a aldeia. O cacique, que é irmão de Glicéria, queria que o serviço fosse iniciado na aldeia. Como a Coelba explicou que não poderia realizá-lo naquele momento, porque a área a ser beneficiada ainda não tinha licenciamento ambiental, 'Babau' determinou a suspensão dos serviços e apreendeu o caminhão. O veiculo foi resgatado pela Polícia Federal, no último dia 7 de maio. O cacique está preso há dois meses, em presídio federal, em Mossoró (RN).
http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=2917036
Agentes da Polícia Federal prenderam Rosivaldo Silva, líder indígena conhecido como “cacique Babau”. 

Agentes da Polícia Federal prenderam, na madrugada desta quarta-feira (10), na Serra do Padeiro, em Buerarema, Rosivaldo Silva, líder indígena conhecido como “cacique Babau”. Ele é acusado de uma série de crimes, entre os quais invasão de fazenda, tentativa de homicídio, ameaças de morte, formação de quadrilha, perturbação da ordem e bloqueio de rodovias.
O cacique Babau foi ouvido pela polícia na manhã desta quarta e, como resistiu à prisão e teve ferimentos no rosto, será submetido a exame de corpo delito.  Ele já foi transferido para Salvador, onde ficará detido na sede Superintendência da Polícia Federal. A Justiça já havia expedido o mandado de prisão em agosto do ano passado, mas a PF só conseguiu invadir a casa de Rosivaldo e efetuar a prisão depois de sete meses.
         O clima é de tensão entre índios e fazendeiros em Buerarema. Os conflitos começaram após a Fundação Nacional do Índio (Funai) conceder um laudo antropológico que dá aos três mil índios Tupinambá que vivem entre as cidades de Buerarema e Ilhéus a posse de 47 mil hectares, território quase dez vezes maior do que o ocupado atualmente.
         A Justiça já expediu o mandado de reintegração de posse, mas os Tupinambá se recusam a sair das propriedades. Os fazendeiros, por sua vez, questionam o laudo da Funai e alegam que a desapropriação das terras poderia comprometer a economia local. Desde o início das tensões, os índios já invadiram 23 fazendas.
http://www.pradoagora.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=200:policia-federal-prende-lider-indigena-babau-em-buerarema-&catid=41:policial&Itemid=56


Depois de vários séculos ressuscitam supostos Índios Tupinambás no Sul Bahia.
 O Correio de São José da Vitória vêm perante a este meio de comunicação levar ao conhecimento dos Ilustríssimos (as) Senhores(as), a injustiça que os Pequenos Agricultores das Regiões de Una, São José da Vitória, Buerarema e Ilhéus vêm sofrendo, após terem seu (s) patrimônio invadido pelos bandidos fortementes armados que se auto intitulam Índios Tupinambás, causando vários prejuízos financeiros e psicológicos aos trabalhadores rurais e fazendeiros daquela região, pessoas que pagam seus impostos em dias,   agora virou moda na Bahia todo mundo quer ser índio, o sem terra perdeu espaço, pois eles descobriram que ser índios é mais lucrativo além de ser protegido pela Constituição Federal, o Governo Estadual e Federal deixa a desejar, as verbas federais serve para manter essa facção criminosa para compras de  armamentos de grosso caliber usados pelos supostos indios tupinambás. Venho perante parabenizar a Policia Federal pelas apreensões dos bandidos que se passam por cacique.
O terror instalado nas regiões, Ilhéus, Una, Buerarema e São José da Vitória, com a nova onda de invasões por parte do movimento dos indígenas no sul da Bahia cria um clima de insegurança na população, pessoas que se auto-intitulam Índios Tupinambás, os agricultores vêm sofrendo constantes invasões em suas propriedades, vale lembrar em propriedades produtivas pelos supostos tupinambás, que se apossam, através de ações violentas, das propriedades e residências, com armas de fogo de grosso calibre, tocando fogos em casas, carros, motos, roubando gados, e atirando em fazendeiros, expulsando os verdadeiros donos das terras.
A Associação de Pequenos Agricultores vêm alertando constantemente as autoridades competentes do Governo federal, quais sejam, Policia Federal, Ministério Público Federal, Justiça Federal e Funai, incluindo em especial, a Procuradoria do Ministério Público Federal. A Associação de Pequenos Agricultores vem a anos conscientizando os agricultores para que não reajam e buscar os direitos através da justiça, milhares de agricultores estão desacreditado, por ter perdido seu patrimônio há anos e não ter tido uma solução.
Apesar de tudo estar registrado em todos os órgãos competentes, nenhuma ação corretiva ou preventiva é oferecido pelo Estado, que, em sua política de vale tudo pelo poder, se comporta de maneira omissa, empurrando com a barriga mais um grande problema, como, aliás, tem feito com a saúde, a educação, a segurança e outros, onde até hoje não se percebe suas ações de enfrentamento. Entendemos assim, que o Estado Democrático de Direito em nossa região, se decompõe e cede lugar a um novo Estado: o do crime organizado.
Ressaltamos que as invasões de terras caracterizam-se como fato tipificado como delituoso, de forma que a omissão dos referidos órgãos nas apurações do ocorrido se caracteriza como agravante, fomentando as invasões de propriedades em todo Sul da Bahia, contribuindo para a instabilidade e insegurança dos agricultores e trabalhadores rurais de toda região atingida, além da população local.
Um levantamento feito pelos produtores rurais de Ilhéus, São José da Vitória, Buerarema e Una aponta a invasão de terras pelos pretensos índios tupinambá, comandados por Babau, como uma das atividades mais produtivas e rentosas. Pelo levantamento, somente no ano de 2010, Babau e sua turma colheram mais de 8 mil arrobas de cacau nas fazendas invadidas. A atividade somente tem lucros, pois eles não investiram um só real na implantação ou nas práticas agrícolas com as roças de cacau.
Uns dos lideres que se passa por cacique é Rosivaldo Ferreira da Silva vulgo (Babau) é acusado de liderar invasões a fazendas da região, praticar vandalismo, coerção, incendiar casas e atirar em quatro agricultores, além de confrontar com a polícia, e ainda pede indenização de R$ 500 mil do Governo Federal, por reparação pelos “prejuízos decorrentes da sua prisão”. Seus irmãos Glicéria de Jesus da Silva acusada de extorsão e formação de quadrilha, e Givaldo Jesus da Silva acusado pela prática de incêndio criminoso, porte ilegal de armas, formação de quadrilha e invasão de terras rurais na Bahia, a cacique Maria Valdelice de Jesus acusada de ser líder de quadrilha, de comandar uma série de invasões às propriedades rurais. Lembrando que todos eles já estiveram presos.
         Acreditamos em Deus, nosso único protetor para que essa farsa criada pela FUNAI estão com dias contados.
Ricardo Amaral
e-mail: ricardoamaral1012@hotmail.com

 
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